A Anglo American, uma das maiores empresas de mineração do mundo, enfrentava o desafio de aprimorar seus processos na exploração Greenfield. Esse tipo de exploração refere-se à pesquisa mineral em áreas ainda não desenvolvidas, ou seja, regiões sem infraestrutura de mineração existente e com dados geológicos limitados.
Diferente da exploração Brownfield, que ocorre em locais onde já existem operações minerárias, a Greenfield exige uma abordagem mais estratégica, com análises detalhadas de dados geológicos, geofísicos e geoquímicos para identificar novas reservas minerais.
A complexidade desse processo envolve uma grande quantidade de informações, desde levantamentos iniciais até a integração de dados espaciais e geológicos. A Anglo American precisava de um diagnóstico detalhado para entender como os dados eram coletados, armazenados e utilizados dentro da empresa, garantindo que a tomada de decisão fosse baseada em informações precisas e integradas.